"Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma jovem e ficou admirada com a flor. Logo pensou em Deus. Cortou a flor e a levou para a igreja. Mas, após uma semana a flor tinha morrido...
Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como,
conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza.
Passou um homem, viu a flor, pensou em Deus, agradeceu e deixou-a ali; não quis cortá-la para não a matar. Mas, dias depois, veio uma tempestade e a flor morreu...
Era uma vez uma flor que nasceu no meio das pedras. Quem sabe como, conseguiu crescer e ser um sinal de vida no meio de tanta tristeza. Passou uma criança e achou que aquela flor era parecida com ela: bonita, mas sozinha. Decidiu voltar todos os dias. Um dia regou, outro dia trouxe terra, outro dia podou, depois fez um canteiro, colocou adubo... Um mês depois, naquele sítio onde ontes só havia pedras e uma flor, havia um jardim!..."
Podemos até querer, podemos até concordar, podemos até gostar, podemos até estar presentes mas.... se nada fizermos, nada somos! Podemos ver a planta, levá-la para a Igreja mas e depois? nada fazemos? Podemos até ver a planta, gostar dela e não lhe querer fazer mal, por isso não a cortamos e rezamos por ela mas isso só chega? E se todos fizermos como a criança que cuidou daquela planta? Esse é o verdadeiro caminho, pois assim se cultiva uma amizade, assim se cultiva um grupo, assim cultivamos a nossa fé! Que a persistência e a dedicação de cada um esteja sempre presente neste grupo, unidos pela fé e pela amizade.
Tânia
